A tecnologia é uma grande conquista na vida de todo e
qualquer ser humano. As mudanças e os avanços se deram desde o cotidiano até no
posicionamento de reflexão, trazendo novas maneiras de interagir e de se comunicar,
além de acelerar o ritmo com que as informações são trocadas e assimiladas,
sejam elas verídicas ou não.
Diante de tantos acontecimentos, a política mundial também é
um alvo de muitas discussões. Países de diferentes continentes e hemisférios
viram suas ideologias e interesses serem mais criticados por uma pluralidade de
micropolíticas que surgiram com o avanço global. As guerras e conflitos têm se
acentuado e parece ser mais do que coincidência que estes fatos tenham tido mais repercussões com os avanços tecnológicos.
Sendo assim, atitudes voltadas à demarcação de território,
não só físico como cultural. Religiões, partidos políticos, movimentos
artísticos e filosóficos se viram na necessidade de adaptar suas formas de disseminação
e participação na sociedade. Pessoas de diferentes países agora têm mais chance
de interagir, sem ao mesmo sair dos seus locais de origem ou moradia.
De fato, a globalização trouxe algumas facilidades antes
nunca imaginadas. Paralelo a esse fato, trouxe também questionamentos que deram
origem a novas formas de pensar e ver o mundo. As relações entre alguns países,
são um exemplo de atrito intensificado com esta situação, pois estão à beira de
um conflito, como já estamos vivenciando a união das “ditas nações civilizadas”,
pelo chamado do presidente dos Estados Unidos Trump, em resposta aos ataques químicos
na Síria. Abrindo para uma reflexão: como acabar com a violência, agindo com
violência? Não dá pra entender? Mas vale lembrar que a integração mundial
também trouxe a ascensão de culturas que antes não tinham muitas possibilidades
de visibilidade.
O fator originalidade não se perdeu em meio à pluralidade de
formas de comunicação, apesar do aumento exacerbado de acontecimentos
expressivos na política, na cultura e na vida cotidiana. A ascensão da
tecnologia, não fez com que a sociedade perdesse a importância dos registros
históricos que precederam este avanço. Portanto, por mais que apareça novas
formas de produção de vivência a partir do virtual, o real se sobressai e se
justifica.
Portanto, devemos compreender o momento em que vivemos e seus avanços, perceber em meio aos mais variados processos, o registro disso tudo pela humanidade, observar sua fragilidade a partir de muitos retrocessos. Devemos proteger a natureza, que nos releva alguns problemas que devemos pesquisar para entender e fazer um mundo mais digno, possível de se viver muito melhor, assim acreditamos e esperamos que aconteça.
Bacana tua reflexão Sandra, mas continua colocando em polos distintos o real e o virtual. Veja que os ambientes digitais compõem a realidade contemporânea e não é possível tomá-los como algo ilusório, não real...
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